Oratório Mãe Rainha | Tamanho único
Mãe – Maria, primeiramente Mãe do Salvador, acompanhando todo o seu tempo de vida na região da Galileia até os últimos momentos em Jerusalém, no alto do Calvário. Ela nos foi dada como Mãe por Jesus Cristo no acontecimento da cruz: “Eis ai a tua Mãe! ” (Jo 19, 27).
Como Igreja formamos o corpo místico de Jesus Cristo tendo Maria como nossa Mãe. Inquestionável é seu papel de mãe operante na história da Igreja, e também na história pessoal de cada um dos seus filhos, principalmente aqueles que cultivam um maior vínculo de espiritualidade com Maria.
Rainha – Maria, em preparação à maternidade divina, foi concebida sem pecado; sendo a criatura mais perfeita, a obra-prima da criação. Na anunciação, narrado em Lucas (1,31), o Anjo disse-lhe: “Eis que conceberás e darás à luz um Filho… Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim”.
Depois de sua assunção ao céu, Ela foi coroada como Rainha do céu e da terra. Em Schoenstatt tem-se o costume de coroar Maria como Rainha, em reconhecimento por todas as obras que têm acontecido, e perscruta-se que por detrás está a mão divina.
A coroação de Maria está unida intimamente com o crescimento na Aliança de Amor que se faz com Maria. Em 10 de dezembro de 1939 foi corado Maria pela primeira vez, diante da grande dificuldade que tinha naquele então, diante no Nacional Socialismo que perseguia a Igreja e o Movimento Apostólico de Schoenstatt.
Vencedora – No Antigo Testamento, no relato da criação vemos o relato onde teologicamente interpleta-se o papel de Maria: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça…” (Gen. 3,15).
Lê-se que Deus dá os poderes para a nova mulher, que é Maria, e ela vencerá os poderes do mal. A experiência histórica das pessoas que buscavam viver a espiritualidade surgida no vale de Schoenstatt, mais especificamente o Padre José Kentenich, comprova que Maria foi a grande vencedora de todas as batalhas. Este movimento de espiritualidade por grandes perseguições passou e por todas saiu mais fortalecido, mesmo sofrendo dores.
Três Vezes Admirável – Mater ter Admirabilis. A procedência desde título no remete ao padre jesuíta Jakob Rem (1546-1618) que durante uma experiência mística, solicita aos jovens que pertenciam a uma comunidade de elite da Congregação Mariana e estavam cantando as Litanias, que repetissem o título que tinham terminado de cantar, por 3 vezes.
O título era “Mater Admirábilis” (Mãe Admirável). Esse grupo começa a usar o título Três Vezes Admirável para nossa Senhora.
O Padre Kentenich assume esse título desde o ano de 1915, atribuindo aos jovens de então, o mesmo desafio que o Pe. Jakob Rem tinha provocado nos jovens do seu tempo em Ingolstadt, sul da Alemanha, no século 17.
“A renovação da Igreja e da sociedade no seu tempo”. O Pe. Kentenich, nos seus retiros também atribui a Maria as 3 dimensões de ser Admirável: Por ser: Mãe de Deus, Mãe do Redentor e Mãe dos remidos.
De Schoenstatt – É um bairro na cidade de Vallendar, Alemanha, onde começou o Padre Kentenich com um grupo de jovens realizando a Aliança de Amor no dia 18 de outubro de 1914, numa capelinha, a qual conhecemos hoje como Santuário.
Antecedendo e sucedendo esse acontecimento vai-se formando a espiritualidade animada pelo Padre José Kentenich. Como ele também morava nesse local, ficou como referência a espiritualidade ali surgido.
A palavra significa “belo lugar”. Com o tempo tornou-se um local de intensas peregrinações, realizando uma “profecia” do próprio Pe. Kentenich àqueles jovens da primeira geração. Ele queria fazer daquele lugar um lugar de grandes peregrinações e que as pessoas que ali chegassem para rezar sentissem como se estivessem no Tabor: “Aqui é bom estar.”
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